Estudo genealógico
Registro paroquial de batismo e outras descobertas desse meu 8º avô e
sua família
Agostinho de
Oliveira da Costa nasceu em 1687 (provavelmente no mês de agosto, por isso seu
nome) em Lisboa, Portugal, e foi batizado em 4 de outubro de 1687 na Igreja
Paroquial de Santo Estêvão, Bairro de Alfama, o bairro mais antigo e
tradicional de Lisboa e que compreende boa parte da antiga Freguesia de Santo
Estêvão. Abaixo a imagem de seu registro paroquial de batismo:
(clique na imagem para aumentá-la)
Transcrição:
Outubro de 1687.
Aos quatro dias do mes de 8.bro
de Seis Centos e oitenta
e sette annos bauptisei a Agostinho f.o de Vicente de Olivr.a
Agostinho. e
de Anna da Costa m.es no beco
do Maquinés Lapa, foi
padrinho Paschoal Fran.co
m.or ao Loretto.
Cristovão Prestes da Silvr.a
Era filho de
Vicente de Oliveira e Anna da Costa (moradores na época no Beco do Maquinez,
Bairro de Alfama; onde Agostinho deve ter nascido); neto paterno de Manoel de
Oliveira e Joanna de Oliveira e materno de Antonio da Costa e Luiza Prestes.
Vicente de Oliveira
e Anna da Costa, assim como o filho Agostinho, também eram naturais de Alfama e
foram batizados na mesma Igreja Paroquial de Santo Estêvão.
Agostinho veio
para o Brasil na primeira década do século XVIII, onde se casou em primeiras
núpcias na Igreja Matriz Santo Amaro, na antiga Freguesia de Santo Amaro, atual
bairro do Município de São Paulo, com Anna da Silveira em 9 de abril de 1708.
Seu primeiro filho foi Pedro Nolasco de Oliveira, nascido em 1709 na mesma
freguesia e batizado na Matriz do local em 14 de fevereiro de 1709.
A esposa Anna
da Silveira era filha de José da Silveira de Bittencourt e Anna Cavalheiro,
nasceu em 1693 e foi batizada na Igreja Matriz Nossa Senhora da Assunção
(Catedral da Sé), Bairro da Sé, São Paulo, em 21 de março de 1693. Talvez ela tenha
nascido em Santo Amaro e não na região da Sé, apenas sido batizada na antiga Matriz
da Sé.
Agostinho e
Anna tiveram 10 filhos cujos registros paroquiais de batismo foram encontrados,
ficando assim sua família:
Agostinho de Oliveira da Costa e Anna da Silveira
· Pedro (1709)
·
José (1711)
·
Domingos (1714)
·
Anna (1716)
·
Escolastica (1720)
·
Antonio (1725)
·
João (1729)
·
Manoel (1732)
·
Joanna (1735)
·
Francisco (1737)
O primeiro
filho a se casar foi Pedro Nolasco de Oliveira, que se casou com Maria José de
Jesus Garcia (filha de Jeronimo Pires de Siqueira e Simoa de Siqueira) na
Igreja Matriz Santo Amaro em 26 de agosto de 1727, dando a Agostinho o primeiro
neto: Simão Pires de Oliveira, que nasceu em Santo Amaro em 1729 e foi batizado
na Igreja Matriz do local em 6 de novembro de 1729.
A partir desse
momento concomitantemente Agostinho passou a ter filhos, seus primeiros filhos
a se casar e netos a nascer.
Em 11 de
agosto de 1746 casou-se a primeira neta a contrair matrimônio: Anna de Oliveira
Prestes (filha de Pedro Nolasco de Oliveira e Maria José de Jesus Garcia) com
Thomas Pereira da Cunha (filho de José Pereira Ebanos e Joanna da Cunha) na
Igreja Matriz Santo Amaro. Esse casal dá o primeiro bisneto a Agostinho de
Oliveira da Costa e Anna da Silveira: Manoel Pereira da Cunha, nascido em 1747 em
Santo Amaro e batizado na Matriz local em 12 de novembro de 1747.
Em 29 de março
de 1751 em Santo Amaro faleceu Anna da Silveira aos 58 anos de idade, deixando
o viúvo Agostinho (depois de quase 43 anos de casamento), filhos, netos e
bisnetos.
Após alguns
anos Agostinho casou-se com a também viúva Domingas Ribeiro, filha de Braz
Domingues de Siqueira e Benta Ribeiro do Passo, em 15 de novembro de 1757 na
Matriz de Santo Amaro. Neste mesmo local, Domingas faleceu em 22 de fevereiro
de 1761.
Novamente
viúvo, ele casou-se pouco tempo depois com Luzia Vieira, esta filha de Gualter
Vieira Passos e Joanna Moreira da Silva, nascida em 1731 em Santo Amaro e
batizada na respectiva Igreja Matriz em 19 de abril de 1731. Seu terceiro
casamento realizou-se em 24 de novembro de 1761 nessa mesma Igreja.
Com essas duas
esposas ele também teve filhos cujos registros paroquiais de batismo foram encontrados,
sendo explicadas essas famílias a seguir:
Agostinho de Oliveira da Costa e Domingas Ribeiro
·
Agostinho (1758)
Agostinho de Oliveira da Costa e Luzia Vieira
·
Anna (1762)
·
Francisco (1765)
·
Joaquim (1766)
Talvez Agostinho
tenha tido mais alguns filhos que faleceram na infância e não foram batizados,
porém não foram encontrados registros paroquiais de óbito deles.
Vários
bisnetos de Agostinho nasceram bem antes que esses últimos filhos advindos
desses dois casamentos, ou seja, muitos de seus bisnetos eram bem mais velhos
que os próprios tios-avós.
Outra
curiosidade é que a terceira esposa, Luzia Vieira, era mais nova que o primeiro
neto de Agostinho, Simão Pires de Oliveira, e nasceu no mesmo ano da segunda
neta, Anna de Oliveira Prestes; esta batizada em 19 de agosto de 1731 na Matriz
de Santo Amaro, bairro onde nasceu.
No dia 24 de
janeiro de 1770 Isabel Maria de Jesus (filha da neta Anna de Oliveira Prestes
com Thomas Pereira da Cunha) casou-se na Igreja Matriz Santo Amaro com
Francisco Pereira Domingues (filho de Onofre Pereira da Silva e Marianna Vaz
Domingues) e tornou-se a primeira bisneta a se casar.
Agostinho de
Oliveira da Costa faleceu em Santo Amaro em 20 de setembro de 1773 aos 86 anos
de idade, muito avançada para a época, cuja expectativa de vida girava entre 35
e 40 anos; deixando a viúva Luzia Vieira, filhos dos três matrimônios, netos
(sendo muitos casados), bisnetos (com alguns já casados) e talvez até trinetos;
e foi sepultado dentro da Igreja Matriz Santo Amaro.
O primeiro trineto
descoberto até o momento foi batizado com o nome Joaquim em 3 de janeiro de
1774 na Igreja Matriz Santo Amaro e era filho da bisneta Isabel Maria de Jesus
com Francisco Pereira Domingues. Joaquim deve ter nascido em novembro ou
dezembro de 1773, ou seja, Agostinho não chegou a conhecê-lo.
Milhões de
pessoas vivendo hoje descendem de Agostinho de Oliveira da Costa; já que uma
pessoa que nasce há mais de 330 anos gera mais de 10 gerações de descendentes
e, no caso dele, as primeiras já foram numerosas: ele teve 14 filhos que se
casaram, alguns mais de uma vez, gerando mais de 80 netos, sendo que o primeiro
nasceu há quase 290 anos.
Para finalizar,
demonstro toda minha linhagem de ascendentes até Agostinho, que está a nove
gerações acima de mim, ou seja, ele é bisavô da bisavó do meu bisavô:
·
Alan Franci (Itapetininga - 1978)
·
mãe: Marly Carneiro (Itaí - 1941)
·
avô: Cornelio da Silva Carneiro (entre
Itapetininga e Tatuí - 1893)
·
bisavô: Maximino Vieira da Silva (Tatuí - 1852)
·
trisavó: Gertrudes Dias Vieira (Cotia - 1820)
·
tetravô ou tataravô: Joaquim Dias Vieira (Cotia
- 1789)
·
5ª avó: Anna Maria de Oliveira (Cotia - 1762?)
·
6º avô: Pedro Celestino de Oliveira (Sé, São
Paulo - 1743?)
·
7º avô: Pedro Nolasco de Oliveira (Santo Amaro,
São Paulo - 1709)
·
8º avô: Agostinho de Oliveira da Costa (Santo
Estêvão, Lisboa, Portugal - 1687)
Fontes:
* Family Search:
* Genealogie on line:
* Genearc:
* Geni:
* My Heritage:
* Nós Portugueses:
* Projeto Compartilhar (Bartyra Sette e Regina Moraes
Junqueira):
* Alan Franci:
Observações e análises das informações pesquisadas
Minha
curiosidade em torno de Agostinho de Oliveira da Costa, que culminou com a
realização deste pequeno artigo, ocorreu principalmente devido a ele ser meu 8º
avô (como linhagem de ascendentes mostrada acima) e, também, ser ele um
imigrante português antigo (início do século XVIII) e seus registros paroquias no
Brasil dizerem o local de seu nascimento e batizado, facilitando muito qualquer
busca.
Outros motivos
também foram que esses registros continham muitas variações nos nomes de sua
mãe e avós, havia o desconhecimento por parte de Agostinho do nome de seu avô
paterno e, apesar de vários sites na internet discutirem sobre sua genealogia,
todos desconheciam a data de seu 1º casamento e do ano de seu nascimento. Com o
objetivo de solucionar essas questões, comecei a fazer essa busca. Interessante
também seria definir a real idade dele ao falecer, que já sabia ser uma idade
avançada para a época, pois já era mencionada no seu registro paroquial de
óbito.
Outra
curiosidade foi ele ter-se casado três vezes e deixado grande descendência ao
falecer, tendo filhos nos três casamentos, sendo que os últimos nasceram
concomitantemente com netos e bisnetos; motivando-me a pesquisar para ver pelo
menos os registros de batismo e casamento de todos os seus filhos e tentar
definir os nomes mais usados por eles; procurar por outros filhos falecidos
ainda crianças e descobrir quem foram os primeiros a nascer e a se casar em
cada geração até a terceira e tentar descobrir se ele poderia ter conhecido pelo
menos o primeiro trineto, já que havia essa possibilidade, pois uma bisneta casou-se
já em 1770.
Sobre a
provável data de seu nascimento, tinha-se que era de 1683 pelo seu registro
paroquial de óbito que dizia que ele faleceu com 90 anos em setembro de 1773, mesma
data de nascimento encontrada em todos os sites na internet, pois foi tirada do
mesmo registro. Como sabemos, esta idade sempre acaba sendo meio aproximada e
fazendo a busca em torno de 1687, encontrei seu registro paroquial de batismo em
outubro de 1687 nos livros da Igreja por ele indicada.
Os nomes corretos
de sua mãe e dos seus avós e o nome do seu avô paterno consegui definir depois de
pesquisar e ver muitas imagens de registros da Igreja Paroquial de Santo
Estêvão, como o casamento dos seus pais e dos seus avós paternos, os batismos
de seus pais e outros, já que foram declarados por eles mesmos. O nome do avô materno
era Antonio e não Manoel; já o paterno, este sim era Manoel; provando que o
próprio Agostinho não sabia ao certo os nomes dos seus avós.
O próprio nome
de Agostinho aparece de várias formas diferentes nos diversos registros vistos
no Brasil: na maioria das vezes apenas “Agostinho de Oliveira”; porém há a
forma bem comum “Agostinho de Oliveira Costa” e também “Agostinho de Oliveira
da Costa”; escolhendo definir assim seu nome.
Outro detalhe é
que Agostinho declarava nos registros e os sites na internet afirmam que o pai,
Vicente de Oliveira, era natural da antiga Freguesia de Santa Engracia e a mãe,
Anna da Costa, da de Santo Estêvão. Porém os dois eram naturais de Santo
Estêvão e foram batizados na principal Igreja desse local. A Freguesia de Santo
Estêvão foi extinta devido a uma reorganização administrativa, fazendo parte quase
que integralmente da nova Freguesia de Santa Maria Maior.
O Bairro de
Alfama, assim como outros de Lisboa, não é uma divisão administrativa, mas uma
divisão informal ou histórica e engloba boa parte da Freguesia de Santa Maria
Maior. O Beco do Maquinez (onde moravam os pais de Agostinho quando ele foi
batizado, indicando que ele nasceu nesse local) e a Igreja Paroquial de Santo
Estevão estão localizadas nos limites da atual Freguesia de Santa Maria Maior e
do tradicional Bairro de Alfama.
O registro de
seu primeiro casamento foi localizado na Igreja Matriz de Santo Amaro no ano de
1708. Como no registro está Martinho de Oliveira casando com Anna de Brum da
Silveira, os demais pesquisadores não perceberam que se tratavam de Agostinho
de Oliveira da Costa e Anna da Silveira. Uma confirmação de tratar-se do mesmo
casal é que esse registro diz que Martinho era de Lisboa, coincidindo com sua
naturalidade, e outra é que o registro de batismo de 1709 do primeiro filho,
Pedro, diz que este é filho de Agostinho de Oliveira Costa e Anna de Brum,
praticamente o mesmo nome da esposa nesses dois registros.
Sobre a
primeira esposa, Anna da Silveira, depois de uma certa pesquisada nos registros
da Matriz de Santo Amaro e não encontrar seu batismo, apenas de dois de seus irmãos,
imaginei que ela poderia ter sido batizada na antiga Igreja da Sé de São Paulo.
Depois de analisar as difíceis imagens quase apagadas e danificadas das páginas
dos livros da Catedral, acabei encontrado o registro desejado.
Faltou
encontrar o registro de batismo de segunda esposa, Domingas Ribeiro, mesmo
depois de pesquisar bastante e da mesma forma que a mencionada no parágrafo
anterior.
Também foram
pesquisados outros livros da Matriz de Santo Amaro para ver os registros paroquiais
de batismo de todos os seus filhos e tentar achar mais alguns que foram
batizados e faleceram na infância. Como pode ser visto, não foram encontrados
outros filhos; mesmo pesquisando os registros paroquiais de óbito. Houve uma
grande dificuldade em analisar as imagens dos registros no site dos mórmons,
pois estas mostravam as páginas dos livros com a tinta bem enfraquecida.
A seguir
mostro os nomes e as datas do batismo de todos os filhos batizados. Desta forma
foi possível definir o ano em que cada um deles nasceu, já que nessa época as
crianças no Brasil ou em Portugal eram batizadas com poucas semanas ou, no
máximo, alguns meses:
·
Pedro: 14/02/1709
·
José: 06/09/1711
·
Domingos: 08/04/1714
·
Anna: 15/12/1716
·
Escolastica: 02/02/1720
·
Agostinho: 02/09/1725
·
João: 26/06/1729
·
Manoel: 13/07/1732
·
Joanna: 03/07/1735
·
Francisco: 08/12/1737
·
Agostinho: 15/11/1758
·
Anna: 25/11/1762
·
Francisco: 25/08/1765
·
Joaquim: 19/09/1766
Há um intervalo muito grande
entre os filhos Escolastica e Agostinho e entre Agostinho e João; mas, como
dito, não foram encontrados nenhum registro de óbito de filhos nesses
intervalos. Talvez a esposa Anna abortou alguns filhos nesses períodos, assim
não constaram nos registros.
O filho
Antonio com certeza é o filho batizado com o nome de Agostinho. Isto pode ser
verificado ao comparar os padrinhos descritos no registro de batismo de
Agostinho e pela testemunha que mencionou quem eram os padrinhos de batismo de
Antonio no seu processo de Dispensa Matrimonial. Pode ter havido alguma
confusão do pároco ao se fazer o registro com o nome do pai ou Antonio foi
batizado com outro nome mesmo, porém com certeza Agostinho e Antonio são a
mesma pessoa.
A Dispensa Matrimonial
era um procedimento da Igreja para autorizar um casal a contrair matrimônio,
necessário quando havia um grau de parentesco entre os cônjuges ou faltava
alguma comprovação da identidade ou filiação de alguém. No caso de Antonio, não
havia sido localizado seu registro de batismo, já que ele foi batizado com o
nome de Agostinho.
Fiz uma
análise principalmente dos registros paroquiais de casamento dos filhos de
Agostinho para tentar definir seus nomes corretos ou por eles mais usados.
Também foram vistos e consultados nos diversos sites os registros de batismo
dos netos para verificar como os pais destes se declararam em cada registro e concluí
da seguinte forma:
·
Pedro => Pedro Nolasco de Oliveira
·
José => José de Oliveira Prestes
·
Domingos => Domingos de Oliveira Ramos
·
Anna => Anna de Oliveira Prestes
·
Escolastica => Escolastica de Oliveira
Prestes
·
Antonio => Antonio de Oliveira Prestes
·
João => João de Oliveira Prestes
·
Manoel => Manoel de Oliveira Prestes
·
Joanna => Joanna Gertrudes de Oliveira Prestes
·
Francisco => Francisco Xavier de Oliveira
·
Agostinho => Agostinho de Oliveira Prestes
·
Anna => Anna Maria de Jesus
·
Joaquim => Joaquim de Oliveira Prestes
O filho
batizado com o nome de Francisco em 1765 não foi citado no processo de Inventário
dos bens deixados por Agostinho de Oliveira da Costa em 1774. Portanto tudo
indica que ele faleceu na infância, mas seu registro paroquial de óbito também não
foi encontrado.
Consegui
definir os primeiros a nascer e a se casar das três primeiras gerações, porém
um dos objetivos também era o de encontrar algum trineto que Agostinho conheceu.
Depois de
muitas análises e pesquisas nos vários sites e em imagens de registros para
encontrar bisnetos propícios a dar um trineto a Agostinho ainda em vida e,
também, descobrir outros na mesma situação e não citados nesses sites, acabei encontrando
mais alguns bisnetos; porém não encontrei nenhum registro de um trineto nascido
antes da morte de Agostinho. O primeiro que encontrei, Joaquim, foi batizado em
3 de janeiro de 1774 e creio que nasceu 2 ou 3 meses depois de seu falecimento,
ocorrido em setembro de 1773.
Caso encontre
outro trineto mais velho que Joaquim ou que seja contemporâneo a Agostinho,
farei uma correção através de uma complementação para não mudar esse texto.
Para encerrar
estas observações e análises faço uma explicação de como estimar o número de
descendentes de uma certa geração. Considerando a 10ª geração e que Agostinho
teve 10 filhos; cada filho tendo em média 8 filhos, o que totaliza um total de
80 netos (o que realmente ocorreu no mínimo); cada neto tendo 5 filhos em média
e assim sucessivamente, o cálculo obtido é uma multiplicação resultando em:
·
10 * 8 * 5 * 5 * 5 * 5 * 4 * 4 * 3 * 3 =
7.200.000 de pessoas na 10ª geração
Usando um número de filhos menor para cada geração, mas considerando 12
delas:
·
6 * 6 * 5 * 5 * 4 * 4 * 3 * 3 * 2 * 2 * 2 * 2 = 2.073.600
pessoas na 12ª geração
É apenas uma
estimativa, mas fazendo uma variação no número médio de filhos, quase sempre o
resultado obtido acaba ficando na casa dos milhões, mesmo levando-se em conta
que o número de filhos por casal hoje é bem menor que o de antigamente. Nos
dias atuais Agostinho tem descendentes de no mínimo 13 gerações abaixo dele; assim
estimando o número de descendentes apenas das gerações 10 e 11, que vivem
atualmente, já se obtém da ordem de alguns milhões de pessoas cada uma delas.
Alan Franci – Itapetininga – segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
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